Homem e mulher estavam no Jardim e lá viviam em plena comunhão com o Eterno. Não havia doenças, não havia fome, não tinha dinheiro e nem poder em jogo.
A plenitude estava em se relacionar com o Eterno, até que após uma ruptura seríssima, Ele percorreu o jardim e perguntou: “Onde estás?” Ele já sabia o que o homem havia feito, poderia ser imperativo, poderia se irar, mas não. Ele perguntou: “Onde estás, Adão?”
Ouso pensar que a quebra do relacionamento em si foi o maior amargor de Seu coração. Porém, assim como previamente planejou, Ele encontrou um caminho para concertar o erro e decidiu se desfazer de sua posição majestosa para se tornar igual ao homem e poder se relacionar novamente. Quanto amor, não?
A plenitude que deixou de existir por séculos agora enfim poderia habitar no homem novamente. A cruz nos aproximou do Eterno e agora basta apenas uma reposta para viver o que vivíamos no Jardim. Você já deu a sua?
Ah, que graça!